Primeiro ele aponta para o fato que essa observação ao impedimento do crescimento na graça se deu, com base em um estudo do século passado de certo pregador metodista, ele inicia apontando que a leviandade é um tipo de atitude que faz com que as pessoas sejam fúteis ou assim o façam com as coisas de Deus, no sentido de que as pessoas tem dado mais preferência ou também tem dado preferência a literaturas, músicas, hoje nós poderíamos apontar filmes e programas de TV, em detrimento a companhia de leitura da Bíblia, ouvir boas músicas ou filmes compromissados com o Reino de Deus. Ele aponta para o fato de que muitas pessoas permitem esse tipo de leviandade com as coisas de Deus tanto para si, quanto para suas famílias, e com isto divulgam coisas que não semeiam a verdade, além do fato de que muita coisa que se chama “gospel” na verdade é apenas exaltação de doutrinas de homens e não da genuína Palavra do Senhor.
Concomitante a esta primeira atitude a negligência é outra causa de nos impedir de crescer na graça, quando nós não seguimos firmes e com seriedade a comunhão com o Senhor e o Seu chamado, seja porque pensamos ou agimos ou vivemos contrariamente aquilo que a Palavra nos exorta a viver, que certamente tem grande ajuda da preguiça espiritual, posto que é mais fácil para essas pessoas viverem dominadas pelos desejos dos seus corpos (carne), do que viverem uma vida de piedade, neste ponto ele dá o exemplo de I Co 9:27, quando o Paulo afirma que subjugava o seu próprio corpo para cumprir a vontade de Deus, não vindo a ser reprovado no cumprimento da Sua vontade. Aqui o irmão Hagin assevera que nós devemos fazer, não Deus, o que era necessário fazer Ele já o fez, nós dominamos o nosso corpo.
A tagarelice ou o muito falar é outro tipo de atitude que nos impede no crescimento da graça, posto que segundo o livro de Provérbios 10:19, “no muito falar há transgressão”, aliado a isto temos o livro de Tiago 1:19 que nos exorta a sermos prontos ouvintes e tardios para falar, há mais sabedoria e possibilidade de crescermos se formos melhores ouvintes e pouco falarmos, falando muito ou precipitadamente nos fornece grande possibilidade de reproduzirmos murmurações, palavras torpes e doentias, que ferem a Palavra e vontade de Deus, o nosso falar precisa ser são. Aqui ele assevera que devemos aprender a esperar no Senhor com paciência. Por fim ele nos exorta a sermos autênticos e não imitadores do outros, posto que Deus não ungiu cópias, mas pessoas únicas que irão de forma singular manifestar a Sua vontade.
*Baseado no livro de Kenneth Hagin - Cinco impedimentos ao crescimento na graça - Rhema Faith editora
Nenhum comentário:
Postar um comentário