Sabe quando você fez
planos, projetos e, tinha plena certeza de que tudo iria dar certo! No entanto,
sem explicação as coisas começam a andar para trás, aquilo que era certeza
põe-se em dúvida e logo nada é concluído. Sabe é comum coisas não darem certo
e, também é bastante comum, nestes casos a pergunta “Deus como isso foi
acontecer? Porque comigo?” A Bíblia nos fala a respeito de adversidades, No Livro de Mateus 7: 24-27 Jesus relata uma história sobre duas casas, sendo uma firmada sobre a rocha e
outra que se construiu sobre terreno arenoso e, logo conclui que vindo as
intempéries (os acasos, aquilo que é inexplicável ou imprevistos), sobre ambas
as casas, neste caso Ele nos relata que aquele que possui confiança, base
sólida sobreviverá, enquanto aquele que não a possui não. O que nos interessa
nesta história de fato: aqueles que possuem emoções tratadas por Deus, no
sentido de uma “fé viva” (fé aqui chamamos plena confiança de que ainda que
provem ou digam o contrário de alguma forma você será favorecido – Carta aos
Hebreus 11), esses sobreviverão. Simplesmente não quer dizer que sempre vai dar
tudo certo, mesmo que você seja alguém “correto”, “boa praça”, “esforçado”, as
vezes aquilo que planejamos dependem de outros fatores e pessoas e,
simplesmente por mais que nos esforcemos ou creiamos não quer dizer que os
resultados serão exatamente o que desejamos. Todavia saber passar pelas
adversidades crendo e confiando em Deus é algo que faz diferença, posto que
aqueles que assim o fazem sabem que Ele é bom (Tiago1:17), pois Nele não a
maldade, Deus não brinca de “marionetes” conosco, planejando coisas más para
que aprendamos algo, mas Ele como ninguém sabe transformar maus momentos em
oportunidades maravilhosas para “milagres”, “crescimento emocional e espiritual”
e ainda para tratar “feridas” e “coisas mal resolvidas que porventura
carreguemos”. Lembre-se sempre, prefira construir sua casa (vida), sobre a
rocha (Jesus), pois quando vierem as tempestades prefira estar Nele e tudo
sairá bem, ainda que haja “pequenas rachaduras”.
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